Não deixe o kart morrer!

Não deixe o kart morrer
Não deixe o kart acabar
O 111 foi feito de kart
De kart, prá gente kartear.

É incrível. Eu falei que deveria ter virado a câmera para trás! Eu estava sentindo que a gravação da corrida seria uma bosta, pois a corrida seria liderança de ponta-a-ponta e a chance de alguém aparecer seria na largada. Nesse dia eu não escutei os deuses nórdicos do automobilismo e não virei a bendita câmera para trás.

Não filmei o embolo da largada, não peguei o Aroldo, Fernando e Lúcio sendo forçosamente ultrapassados por um piloto que não fazia parte do campeonato, mas que era louco como o Juscelino e constante como o Leonardo, ou seja, dos dez presentes ele ganhou mas não importa porque o campeonato é nosso.

Aroldo tirou o máximo que pôde do kart. Tirou tanto... tanto... tanto... até quebrar o eixo do danado e levar uma roda traseira de lembrança pra casa. A sorte que era nas duas últimas voltas e a corrida terminou anter que Marcos (convidado e irmão do Fernando) e Lúcio o ultrapassassem.

Lúcio pegou um kart betoneira e suas melhores voltas giraram em 48s, enquanto o meio de campo rodava em 46s. Levou bandeira azul e abriu para o líder aplicar uma volta. Abriu tanto... tanto... mas tanto... que abriu até se esborrachar nos pneus na curva da reta oposta.

Fernando correu bem e apareceu só na linha de chegada quando estava prestes a tomar sua voltinha de retardatário.



Quem quiser saber mais, pergunte para quem foi e viu a corrida, menos eu que filmei tudo de ponta-a-ponta e não tenho olhos na nuca.

Classificação e Tabela atualizadas e a gente se vê em outubro no Ferrari!